Para fechar com chave de ouro

terça-feira, 31 de maio de 2011

Olá pessoal esta é a última postagem e fomos agraciados com um reportagem sobre o bibliotecário. Sendo assim, acho que a nossa definição de Biblioeh foi abordada de várias formas e este trabalho pode ser repensado e reorganizado, mas foi muito válida a experiência, e esta é a última postagem, mas como sempre peço: Comentem! Critiquem! Elogiem... foi um prazer partilhar ideias e ideais com vocês!

Assistam o vídeo e prestigiem a nossa profissão!




Balanço Geral Biblioeh

domingo, 22 de maio de 2011

Olá a todos que seguem o Biblioeh... Este blog tinha como propósito inicial a exploração dos temas Biblioteconomia, mercado de trabalho, e formação acadêmica. Contudo, fomos orientados a vincular os temas abordados com os textos ministrados na disciplina de ação cultural.

O resultado foi positivo, foi feito algumas leituras sobre a profissão de bibliotecário vinculado ao contexto cultural, a formação acadêmica, e a dificuldade da sociedade têm de visualizar o bibliotecário como um profissional atuante e imprescindível para a organização e disseminação da informação, não somente em bibliotecas, mas em qualquer ambiente que apresente a necessidade de organização de informação e normatização de processos.

Também foi discutida a lei sancionada no ano passado que promete mudanças no atual quadro social. O último Post tratou da cultura do silêncio que cria barreiras de comunicação com o público alvo de muitas profissões, inclusive em biblioteconomia.

A primeira enquete proposta pretendia olhar para a biblioteconomia como objeto, e tentar entender qual é a percepção da sociedade a respeito de nossa profissão, afinal de contas só é possível elaborar melhorias futuras se fizermos um diagnóstico presente e realista.

A segunda enquete proposta pretendia visualizar qual a importância da criação de políticas públicas para a melhoria da educação no país. Então você me pergunta, Por que tratar deste assunto? Porque somos profissionais voltados para a sociedade e cultura e prestamos serviços conforme há demanda da sociedade e se acontecer à melhoria na educação, toda a sociedade ganha com este desenvolvimento.

Eu gostaria de agradecer imensamente a participação dos que acompanharam o blog e dizer que o próximo fim de semana será enviado o último post.
Abraços 

A cultura do silêncio em unidades de informação

sábado, 14 de maio de 2011

Em qualquer ambiente profissional pode se instaurar um exemplo de cultura do silêncio, que é uma condição que afasta o profissional de seu público alvo potencial ou real. Em uma biblioteca este fato ocorre quando uma pessoa que necessita de informação e procura uma unidade de informação, chegando lá encontra uma barreira natural entre ele e o profissional que o atende, pois este profissional é (ou deveria ser) um expert.  

Flusser (1983) afirma que no contexto de ação cultural o usuário pode vir quebrar as barreiras existentes entre ele e o expert. E, desta forma cria-se a oportunidade de expor suas idéias, sendo assim o usuário pode inventar, se formular e criar. 

Sendo assim, a profissional que atua em bibliotecas têm nos projetos de ação cultural uma forma de respeitar a diversidade, criar vínculos fortes com seus usuários e extinguir as barreiras entre ele e seu público-alvo, pois temos que tentar relacionar pelas nossas igualdades e conviver com nossas diferenças utilizando a comunicação como instrumento integrador.

De acordo com Flusser (1983), é necessário romper o isolamento, pois a cultura do não-público é a cultura do silêncio, e a proposta da ação cultural na biblioteca é também superar a cultura do silêncio através de uma ação transformadora.

O engraçado é que ninguém pensa que uma biblioteca pode ser uma ambiente de ação, talvez por ter aquela visão de que a biblioteca é um depósito de livros, um lugar de silêncio, um lugar de castigo, ou um lugar onde tem uma senhora com óculos e mal-vestida que chamam de bibliotecária (Lembram da reportagem da Veja, que chamava a Dilma de bibliotecária solteirona? É realmente este estereótipo ainda vendido por ai), mas graças a Deus e a Nossa Senhora das Bibliotecas este quadro está sendo invertido, e temos exemplos de Saraus, discussões, contação de histórias, biblioterapia, fóruns de discussão entre outras ações culturais.

Que tal pensarmos em eventos inusitados dentro de uma biblioteca? l uma roda de samba, noite de rock, um tango eletrônico... Sugira temas, opine, critique, as mudanças começam quando surgem os questionamentos.

Referências 
  
FLUSSER, Victor.  Bibliotecas como um instrumento de Ação Cultural. Revista de biblioteconomia da UFMG. Belo Horizonte, v.12, n.2, p. 145-169, set.1983.

Biblio é...

domingo, 8 de maio de 2011


A velha pergunta que nos rodeia: O que é biblioteconomia?Ah! tá ... vocês guardam livros? Mas, precisa de faculdade para fazer isso? Bem, como resposta a todos estes questionamentos, seguem algumas concepções.

A Biblioteconomia é uma ciência que trata e organiza a informação, independente de onde esteja armazenada, com o propósito de facilitar a busca da informação para ser aplicada para determinados fins entre eles a construção de novos conhecimentos.
Você já pensou se toda a informação não estivesse organizada, imagine um cartório não tivesse a mínima organização? Se uma biblioteca tivesse os livros empilhados sem o menor critério de assunto? E, em uma empresa, se tivesse os relatórios, junto com contratos, atas de reuniões entre outros documentos? Seria um caos não?
A profissional desta área atua nas esferas públicas, privadas e no terceiro setor e pode ter diferentes funções dentro destes contextos. Segundo Almeida Junior (2003, p.69)
"[... A existência de quatro funções da biblioteca pública acumuladas desde o seu surgimento, em 1850, e presentes até hoje: função educacional, função cultural, função de lazer ou recreacional e função informacional...].”
Sendo assim, você pode o bibliotecário está apto a orientar livros para enriquecer o seu conhecimento com o objetivo de educar, disseminar a cultura, estimular o entretenimento e atender suas demandas em relação as mais diversas informações.
Desta forma, se você tem muitas informações, objetos, livros, arquivos; ou se você pretende fazer uma pesquisa detalhada; ou um relatório rico com informações relevantes; quer construir um mapeamento de processos; ou implantar a gestão de conhecimento, gestão de qualidade, ou inteligência competitiva, entre outras tarefas... Procure um bibliotecário mais próximo de você certamente ele irá te auxiliar.
Em sua opinião, o bibliotecário possui outras funções que não foram mencionadas por este autor? Então contribua, questione, interfira no mundo do qual você faz parte!

Referências


ALMEIDA JÚNIOR, Oswaldo Francisco. Biblioteca Pública: avaliação de serviços. Londrina: Eduale, 2003. p.69.


Vamos refletir sobre esta imagem? Qual será o próximo estágio?



Fonte: Bibliopage.blogspot.com/2009/06/evolucao-do-bibliotecário.htm.


Observando o resultado da enquete: Você acredita que a criação de novas políticas públicas pode melhorar a educação no Brasil?

domingo, 24 de abril de 2011


Esta enquete foi respondida por 15, sendo que 7 responderam que SIM, 5 responderam que SIM MAIS VAI DEMORAR, 2 responderam TALVEZ, 1 respondeu NÃO, ninguém respondeu a opção NUNCA.

Nenhuma pessoa respondeu nunca, este fato é um indicador de que vale a pena investir nesta idéia, 80% das respostas apontaram que a criação de novas políticas pode melhorar a educação no Brasil, uma indicou que talvez, e outra indicou que nunca.

Esta é apenas uma das discussões sobre este tema, que vale a pena se visto e constantemente cobrado. Gostaria de agradecer a todos que responderam a enquete e dizer que as reflexões que fazemos do nosso contexto social, podem sim, ser transformadas em ações e em benefício para o desenvolvimento da educação no Brasil

A Lei nº 12.244 e seus impactos no contexto cultural e social do Brasil

quarta-feira, 13 de abril de 2011

A lei nº 12.244 de maio de 2010 dispõe sobre a universalização das bibliotecas nas instituições de ensino no país. Esta lei impacta não somente a biblioteconomia, mas todo cidadão interessado no desenvolvimento social de nosso país. Não adianta apenas implantar bibliotecas em todos os lugares é necessário aprimorar a educação, se não houver bases consistentes será impossível obter um crescimento sólido e coeso dentro de nossa sociedade.
Na minha opinião, é necessário criar políticas públicas que priorizem não somente a presença de um bibliotecário, mas atividades culturais de criação e compartilhamento de conhecimentos, atividades interdisciplinares entre professores, familiares e cidadãos preocupados com o futuro da educação no Brasil. Este país ainda precisa passar por tantas reformas, mas creio que a educação é a essencial, e será a válvula propulsora para um desenvolvimento sustentável.
Na biblioteconomia, esta lei traz uma necessidade urgente de preparar profissionais para atender esta demanda da sociedade, mas ao mesmo tempo, requer deste profissional uma postura atuante e comprometida com o desenvolvimento social e com a disseminação da cultura para todos àqueles que sentirem necessidade de obter informação e construírem conhecimentos.
A biblioteca não é um depósito de livros, mas sim um ambiente que trata e preserva o conhecimento local e global e o disponibiliza para quem tem sede de informação. Contudo, esta sede deve ser incentivada pelas instituições públicas e privada, é necessário mudar o discurso: “Faça o que seu mestre mandar” para  discurso: “Leia, interprete, discuta e construa o seu pensamento crítico”. Ou seja, você pode até perguntar para o Google, mas tenha a sua visão de mundo. A enquete desta semana reflete esta discussão. Participe! Contribua! Comente, sua opinião e posicionamento é muito importante! Como dizem Os Legendários, não podemos mudar o mundo, mas estamos pensando, quer dizer tentando...
Bibliografia Consultada
Bibliotecários sem fronteiras
Educação Uol

Observando o resultado da enquete

segunda-feira, 11 de abril de 2011


Pudemos verificar que das 10 pessoas que responderam a enquete, 7 estão imersos e 3 se sentem cidadão do mundo. Ninguém escolheu as alternativas:  "Em um depósito de livros a serem processados" e "Cidadão de Marte com uma série de alienígenas ao redor".

Sete pessoas disseram que se vêem o bibliotecário inserido em um mundo de informações a ser organizado, talvez esse seja um sintoma da  ansiedade da informação, pois em um mundo com informações sendo produzidas a toque de caixa, mas temos tempo para respirar, e nem se vivêssemos 100 anos conseguiríamos processar toda esta informação.

 Este índice pode ser um delimitador, pois ao nos sentirmos imersos em um mundo de informações, podemos nos afastar das pessoas que são os nossos usuários/clientes em potencial, pois a linha que separa estas duas vertentes é tênue e tentamos a todo o custo manter este equilíbrio natural.

Quatro disseram que vêem o bibliotecário como cidadão do mundo com direitos e deveres, este fator pode ser característico da sociedade da informação, inserido em um mundo globalizado com múltiplas conexões.

Esta é apenas uma observação superficial, e está sempre passível de mudanças e outras possibilidades. E, você conseguiu fazer outras observações do bibliotecário? Contribua com sua opinião.

A função do bibliotecário no contexto cultural

sábado, 2 de abril de 2011


Bem, já que vamos falar sobre cultura cabe uma citação:

"A cultura, como temos visto, é uma produção coletiva, mas nas sociedades de classe seu controle e benefícios não pertencem a todos. Isso se deve ao fato de que as relações entre os membros dessas sociedades são marcadas por desigualdades profundas, de tal modo que a apropriação dessa produção comum se faz em benefício dos interesses que dominam o processo social. E como consequência disso, a própria cultura acaba por apresentar poderosas marcas de desigualdade... Cultura é o legado comum de toda a humanidade.".
Santos (1987)

O bibliotecário ou cientista da informação é mediador e preservador da cultura, pois atende as demandas de seus usuários de acordo com suas vivências e expectativas e lhes apresenta o que já foi produzido com intuito de fornecer subsídios para a criação de novos conhecimentos.

Sob outro ponto de vista, vimos que o bibliotecário atua nos três tipos de culturas apontadas por Santos (1987): a erudita, a de massa e a popular, sob esta perspectiva nota-se que o papel social do bibliotecário traz como atividades o incentivo, preservação, mediação e disseminação informação inserida em produtos culturais, sempre mantendo a imparcialidade e a ética no momento de seleção da informação.

Sabendo desse papel social, e trazendo à tona o termo Biblioteca (Significado etimológico: caixa de livros) que é vinculado ao nome do profissional que a representa, vamos fazer um exercício?

Observe a bibliotecário como objeto de uma pesquisa (não me levem a mal é só uma método de pesquisa social), e se possível respondam a nossa enquete.

 

Referência Bibliográfica

SANTOS, José Luiz Dos. O que é Cultura. 1ª edição São Paulo: Editora Brasiliense, 1987. (Primeiros Passos), p.70.

Produção científica

quarta-feira, 30 de março de 2011

Na verdade o acesso à faculdade é uma característica da cultura erudita. É como se adentrássemos em um patamar, visto como superior o que muitas vezes não se aplica, pois todas as pessoas  independente do tipo de cultura (erudita, popular, de massa) que tenha acesso, certamente tem conhecimentos a serem compartilhados.

Durante a faculdade temos a oportunidade de desenvolver muitos trabalhos, e nestas atividades são produzidos muitos conhecimentos, mas nem sempre são divulgados, talvez pelo fato de sermos graduandos e não possuímos muita experiência na área. Sendo assim, a pergunta que não quer calar é: Por que não podemos construir e divulgar um conhecimento adquirido em nossa experiência como graduandos?

Em uma cultura tão diversa, com tantos assuntos e possibilidades a pesquisar, não podemos mais ficar presos a uma postura rígida ou inerte, esperando o tempo passar, esperando alcançar o diploma, símbolo da graduação para começarmos a divulgar ideias e colocá-las em prática.

Na verdade, para a construção e divulgação de trabalhos científicos exigem metodologias e normas que são necessárias para a validação destes trabalhos.

                        “Na ciência, os métodos constituem os instrumentos básicos que ordenam de início o pensamento em sistemas, traçam de modo ordenado a forma de proceder do cientista ao longo de um percurso para alcançar um objetivo pré- estabelecido. Esse objetivo pode ser um problema ou um conjunto de problema” (TRUJILLO-FERRARI, 1982)

Em nossa área existem vários pesquisadores atuantes nas várias temáticas da Biblioteconomia e Ciência da Informação, isto nos motiva a também participar deste ambiente que reflete as características, cultura e o desenvolvimento da área. Segue abaixo alguns links de repositórios de trabalhos científicos e alguns sites interessantes que vale a pena compartilhar. E, não se esqueçam das várias revistas científicas  que são um canal excelente para divulgação de novos conhecimentos.
Se vocês tiverem mais dicas de sites, repositórios e blogs fiquem super à vontade para contribuir. Imagino que tenham vários trabalhos interessantes para serem divulgados, não percam a oportunidade de criar e divulgar o conhecimento. São pequenas construções diárias que levam ao desenvolvimento pessoal e social de forma contínua e sustentável.

 
Repositórios

Sites

Periódicos de Biblioteconomia
Perspectivas em Ciência da Informação - http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci
Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação. http://www.sbu.unicamp.br/seer/ojs/archive.php

Mais Títulos disponíveis em: http://www.fespsp.org.br/biblioteca.htm
 Referências
TRUJILLO-FERRARI, Alfonso. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982. 318p

Vida acadêmica: O que muda com o ensino superior?

domingo, 20 de março de 2011

O ensino superior traz uma torrente de informações, é como se você nunca estivesse andado em uma montanha russa antes, são tantas as teorias, exercícios, seminários e provas que parecem não ter fim. Contudo, acredito que a faculdade abre janelas de oportunidades e possibilidades, que às vezes podem passar despercebida.
Na graduação, temos a oportunidade de utilizar métodos e técnicas científicas, criar vínculos de amizades e profissionais. Eu particularmente, depois da faculdade, percebo que os conhecimentos adquiridos nas disciplinas foram como os óculos nos fazem ver outras possibilidades, buscar outras propostas e sugerir novas soluções para problemas dantes crônicos e incuráveis.

E, em um contexto cultural, observo que estou mais critica e com mais informações para compartilhar, nossa visão de mundo é alterada, e a sociedade passa a nos enxergar de outra forma.
Percebo que minha a vivência no ensino superior também nos orienta a agir na sociedade, através da divulgação e participação efetiva de ações sociais e consequentemente culturais.

Gostaria de pedir aos bibliotecários já formados que também respondessem a esta questão para propiciar o compartilhamento das inquietações tão presentes em nossa formação. E, você, discente de biblioteconomia, o que a graduação trouxe de novo para sua vida? Nada? Nadinha, mesmo? Jura? Me conta?

14ª Feira do Estudante - EXPO CIEE 2011‏

Devemos sempre estar atentos aos cursos e feiras, pois é a oportunidade de mostrarmos nossas competências e compartilharmos experiências com profissionais de outras áreas, além de estarmos antenados como mercado de trabalho.
Este evento ocorrerá de 27 a 29 de maio de 2011 na Bienal do Parque Ibirapuera


Segue o link do evento: http://emailmarketing.chleba.com.br/gera_pagina.asp?cod=16151

Estou na biblio e agora? O autor X diz que biblioteconomia é... e você? Define: Biblioteconomia

terça-feira, 15 de março de 2011

Apesar de ser uma profissão antiga, se pensarmos desde os primeiros escribas que registravam, armazenavam e gerenciavam a informação nos suportes da época como tabuletas de argila, depois o pergaminho e o papiro, até a prensa criada por Gutemberg, a biblioteconomia ainda não é tão difundida para a sociedade brasileira se comparar a quantidade de cursos de biblioteconomia com engenharia, direito, administração e outras.  Claro que este contexto histórico é superficial, mas a proposta é verificar as nuances de nossa origem como profissional e as possibilidades futuras da área escolhida.
E, certo dia você faz um vestibular para o curso de biblioteconomia, os motivos que te levaram a esta opção são inomináveis, tais como: gosto de ler, minha parente é bibliotecária, dizem que a área tem um bom mercado, ou escolhi este curso por que achei o nome diferente... Entre outras possibilidades. E ai você se pergunta estou na biblio, e agora? O que é isso na verdade?  Não se desespere, nem tudo está perdido, às vezes a resposta consiste na elaboração correta das questões.  Sendo assim, trago algumas definições de biblioteconomia:
Cunha (2008, p.55) define biblioteconomia como “conhecimento e prática da organização de documentos em bibliotecas tendo por finalidade a sua utilização”. A Wikipédia traz a seguinte definição: “Biblioteconomia estuda os aspectos da representação, da sistematização, do uso e da disseminação da informação através de serviços e produtos informacionais. Trata sobre a análise, planejamento, implementação, organização e a administração da informação em bibliotecas, bancos de dados, centros de documentação, sistemas de informação e sites, entre outros.”

E, você que vive em uma cultura diversa e está inserido em um universo globalizado, colaborativo e que sofre mutações continuas. O que você adicionaria nestas definições. Em outras palavras o que é biblioteconomia para você? No que a cultura impacta na caracterização deste profissional? Compartilhe ideias, pensamentos e críticas pois este é o caminho para o crescimento tanto pessoal quanto profissional.
Bibliografia
Define: biblioteconomia. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteconomia acessado em 25 de fevereiro de 2011.
CUNHA, M.B.; CAVALCANTI, C.R.O. Dicionáro de biblioteconomia e Arquivologia. Brasilia: Briquet de lemos, 2008.
Dicas de sites e periódicos que trazem definições:
 http://blogbiblioteconomia.blogspot.com/
http://bsf.org.br/
http://wl.blog.br/
EGGERT, Gisela;  GANZAROLLI, Maria Emília. Bibliotecário. Quem É? O Que Faz?. Revista Acb: Biblioteconomia Em Santa Catarina, Florianópolis. V.L. N.L, 1996

Apresentação e Política de uso

quinta-feira, 3 de março de 2011

Sejam bem vindos! Ao Biblioeh..

Este blog é uma atividade de acompanhamento e avaliação integrada das disciplinas de Ação Cultural e Editoração Eletrônica, ministradas respectivamente pelas professoras Tânia Callegaro e Andréa Corrêa Silva, da Faculdade de Biblioteconomia e Ciência da Informação (FaBCI) da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), e este blog será finalizado no fim de maio.
Este blog foi criado com o intuito de ser um espaço de interação entre os alunos e profissionais de biblioteconomia, em respostas a questões, como:
Amigo - Qual o curso que você faz mesmo?
Você - Biblioteconomia
Amigo - Biblio o que?
Este tema já foi abordado em um tcc, chamado: "Biblio o que???" muito bom por sinal.
Este espaço propõe discussões sobre Mercado de trabalho, dúvidas quanto à legislação e formação acadêmica. Além de promover a interação que pode ser refletida no fortalecimento da classe bibliotecária.

Fique a vontade para contribuir!

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